lunes, 3 de diciembre de 2012

almas do purgatorio, apostolos, mártires e todos os santos, intercedem por nós!


A Igreja é Triunfante, Militante e Padecente (toda a Igreja)!
Comunhão dos Apóstolos, Mártires, Doutores e todos os  Santos


     A Igreja é a comunidade religiosa fundada por Cristo e que, por isso, reúne todos os seus seguidores. Como, porém, o Senhor "é Deus de vivos e não de mortos" (cf. Mt 22,32), então todos os membros que O professam atualmente  na terra ou O professaram e já se encontram salvos, no céu (bem como aqueles que, também salvos, ainda se purificam no purgatório para ver o Senhor depois) fazem parte desta única e mesma Igreja.

      Assim sendo, a Igreja Triunfante (do Céu) designa aqueles membros já falecidos que se encontram salvos, no céu (os Santos), e que têm a alegria indescritível de estar na presença de Deus, vendo-O como Ele é. Além destes,  inclui-se também os anjos, que são mensageiros de Deus, e que também intercedem por nós.

      Já a Igreja Militante (da terra) designa os membros que vivem hoje sobre a terra, membros estes que lutam incansavelmente contra os poderes diabólicos, do mundo e da própria carne (cf. Ef 6,11-12; Gl 5,17).

      Tais conceitos são especialmente importantes para compreendermos o processo da Comunhão dos Santos, fruto da caridade que se difunde entre todos estes membros da Igreja, onde todos caridosamente intercedem uns pelos outros  nas orações que são oferecidas ao Pai Eterno e nas boas obras que são feitas por amor ao Seu nome, e que se revertem em preciosos benefícios para os membros da Igreja Militante (nós) e da Igreja Padecente (do purgatório).

      “A Igreja se diz peregrina porque só se consumará na glória celeste, quando do retorno glorioso de Cristo. Até lá, "a Igreja avança em sua peregrinação por meio das perseguições do mundo e das consolações de Deus" (Santo Agostinho).
 

 

INTERCESSÃO
1. Intercessão da Igreja

§
1678 Entre os sacramentais, ocupam lugar destacado as bênçãos. Compreendem ao mesmo tempo o louvor a Deus por suas obras e seus dons e a intercessão da Igreja, a fim de que os homens possam fazer uso dos dons de Deus segundo o espírito do Evangelho.

2 Intercessão da Virgem Maria

§
969 "Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora. protetora, medianeira."

§
1434 As múltiplas formas da penitência na vida cristã A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purificação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, "que cobre uma multidão de pecados" (1Pd 4,8).

§
2156 O nome cristão O sacramento do Batismo é conferido "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19). No Batismo, o nome do Senhor santifica o homem, e o cristão recebe seu próprio nome na Igreja. Este pode ser o de um santo, isto é, de um discípulo que viveu uma vida de fidelidade exemplar a seu Senhor. O "nome de Batismo" pode também exprimir um mistério cristão ou uma virtude cristã. "Cuidem os pais, os padrinhos e o pároco para que não se imponham nomes alheios ao senso cristão."

§
2683 GUIAS PARA A ORAÇÃO Uma nuvem de testemunhas As testemunhas que nos precederam no Reino, especialmente as que a Igreja reconhece como "santos", participam da tradição viva da oração pelo exemplo modelar de sua vida, pela transmissão de seus escritos e por sua oração hoje. Contemplam a Deus, louvam-no e não deixam de velar por aqueles que deixaram na terra. Entrando "na alegria" do Mestre, eles foram "postos sobre o muito". Sua intercessão é o mais alto serviço que prestam ao plano de Deus. Podemos e devemos pedir-lhes que intercedam por nós e pelo mundo inteiro.

3 Intercessão de Cristo
§
739 Por ser o Espírito Santo a unção de Cristo, é Cristo, a Cabeça do Corpo, que o difunde em seus membros, para alimentá-los, curá-los, organizá-los em suas funções mútuas, vivificá-los, enviá-los a testemunhar, associá-los, à sua oferta ao Pai e à sua intercessão pelo mundo inteiro. É pelos sacramentos da Igreja que Cristo comunica aos membros de seu Corpo o seu Espírito Santo e Santificador (a ser tratado na segunda parte do Catecismo).

§
1341 "FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM" O mandamento de Jesus de repetir seus gestos e suas palavras "até que ele volte" não pede somente que se recorde de Jesus e do que ele fez. Visa á celebração litúrgica, pelos apóstolos e seus sucessores, do memorial de Cristo, de sua vida, de sua Morte, de sua Ressurreição e de sua intercessão junto ao Pai.

§
1361 A eucaristia é também o sacrifício de louvor por meio do qual a Igreja canta a glória de Deus em toda a criação. Este sacrifício de louvor só é possível através de Cristo: Ele une os fiéis à sua pessoa, ao seu louvor e à sua intercessão, de sorte que o sacrifício de louvor ao Pai é oferecido por Cristo e com ele para ser aceito nele.

§
1368 A eucaristia é também o sacrifício da Igreja. A Igreja, que é o corpo de Cristo, participa da oferta de sua Cabeça. Com Cristo, ela mesma é oferecida inteira. Ela se une à sua intercessão junto ao Pai por todos os homens. Na Eucaristia, o sacrifício de Cristo se torna também o sacrifício dos membros de seu Corpo. A vida dos fiéis, seu louvor, seu sofrimento, sua oração, seu trabalho são unidos aos de Cristo e à sua oferenda total, e adquirem assim um valor novo. O sacrifício de Cristo, presente sobre o altar, dá a todas as gerações de cristãos a possibilidade de estarem unidos à sua oferta. Nas catacumbas, a Igreja é muitas vezes representada como uma mulher em oração, com os braços largamente abertos em atitude de orante. Como Cristo que estendeu os braços na cruz, ela se oferece e intercede por todos os homens, por meio dele, com ele e nele.

§
1370 À oferenda de Cristo unem-se não somente os membros que estão ainda na terra, mas também os que já estão na glória do céu: é em comunhão com a santíssima Virgem Maria e fazendo memória dela, assim como de todos os santos e santas, que a Igreja oferece o Sacrifício Eucarístico. Na Eucaristia, a Igreja, com Maria, está como que ao pé da cruz, unida à oferta e à intercessão de Cristo.

§
2606 Todas as misérias da humanidade de todos os tempos, escrava do pecado e da morte, todos os pedidos e intercessões história da salvação estão recolhidos neste Grito do Verbo encarnado. Eis que o Pai os acolhe e, indo além de todas as esperanças, ouve-os, ressuscitando seu Filho. Dessa forma se realiza e se consuma o evento da oração na Economia da criação e da salvação. Sua chave de interpretação nos é dada pelo Saltério em Cristo. E no Hoje da Ressurreição que o Pai diz: "Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede, e eu te darei as nações como herança, os confins da terra como propriedade!"

A Epístola aos Hebreus exprime em termos dramáticos como a oração de Jesus opera a vitória da salvação. "É ele que, nos dias de sua vida terrestre, apresentou pedidos e súplicas, com veemente clamor e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte; e foi atendido por causa de sua submissão. E, embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento; e, levado à perfeição, se tomou para todos os que lhe obedecem princípio de salvação eterna" (1 Hb 5,7-9)

4 Intercessão dos anjos
§
336 Desde o início até a morte, a vida humana é cercada por sua proteção e por sua intercessão. "Cada fiel é ladeado por um anjo como protetor e pastor para conduzi-lo à vida." Ainda aqui na terra, a vida cristã participa na fé da sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.

5 Intercessão dos religiosos
§
2687 Muitos religiosos consagraram toda a vida à oração. Desde o deserto do Egito, eremitas, monges e monjas consagraram seu tempo ao louvor de Deus e à intercessão por seu povo. A vida consagrada não se mantém e não se propaga sem a oração; esta é uma das fontes vivas da contemplação e da vida espiritual na Igreja.

.6 Intercessão dos santos
§
956 A intercessão dos santos. "Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por nós ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por conseguinte, pela fraterna solicitude deles, nossa fraqueza recebe o mais valioso auxílio": Não choreis! Ser-vos-ei mais útil após a minha morte e ajudar-vos-ei mais eficazmente do que durante a minha vida.

§
1434 As múltiplas formas da penitência na vida cristã A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purificação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, "que cobre uma multidão de pecados" (1Pd 4,8).

§
2156 O nome cristão O sacramento do Batismo é conferido "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19). No Batismo, o nome do Senhor santifica o homem, e o cristão recebe seu próprio nome na Igreja. Este pode ser o de um santo, isto é, de um discípulo que viveu uma vida de fidelidade exemplar a seu Senhor. O "nome de Batismo" pode também exprimir um mistério cristão ou uma virtude cristã. "Cuidem os pais, os padrinhos e o pároco para que não se imponham nomes alheios ao senso cristão."

§
2683 GUIAS PARA A ORAÇÃO Uma nuvem de testemunhas As testemunhas que nos precederam no Reino, especialmente as que a Igreja reconhece como "santos", participam da tradição viva da oração pelo exemplo modelar de sua vida, pela transmissão de seus escritos e por sua oração hoje. Contemplam a Deus, louvam-no e não deixam de velar por aqueles que deixaram na terra. Entrando "na alegria" do Mestre, eles foram "postos sobre o muito". Sua intercessão é o mais alto serviço que prestam ao plano de Deus. Podemos e devemos pedir-lhes que intercedam por nós e pelo mundo inteiro

.7 Intercessão no Antigo Testamento
§210 "DEUS DE TERNURA E DE COMPAIXÃO" Depois do pecado de Israel, que se desviou de Deus para adorar o bezerro de ouro, Deus ouve a intercessão de Moisés e aceita caminhar no meio de um povo infiel, manifestando, assim o seu amor. A Moisés, que pede para ver sua glória, Deus responde: "Farei passar diante de ti toda a minha beleza e diante de ti pronunciarei o nome de Iahweh" (Ex 33,18-19). E o Senhor passa diante de Moisés e proclama: "Iahweh, Iahweh, Deus de ternura e de compaixão, lento para a cólera e rico em amor e fidelidade" (Ex 34,6). Moisés confessa então que o Senhor é um Deus que perdoa.

§
2574 Moisés e a oração do mediador Logo que começa a se realizar a Promessa (a Páscoa, o Êxodo, a entrega da Lei e a conclusão da Aliança), a oração de Moisés é a figura surpreendente da oração de intercessão que se realizará no "único Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus" (1 Tm 2,5).

§
2577 Dessa intimidade com o Deus fiel, lento para a cólera e cheio de amor, Moisés tirou a força e a tenacidade de sua intercessão. Não ora por si, mas pelo povo que Deus adquiriu. Já durante o combate com os amalecitas, ou para obter a cura de Míriam, Moisés intercede. Mas é sobretudo depois da apostasia do povo que "ele se posta na brecha", diante de Deus (Sl 106,23), para salvar o povo. Os argumentos de si oração (a intercessão também é um combate misterioso) inspirarão a audácia dos grandes orantes do povo judeu e da Igreja: Deus é amor, por isso é justo e fiel; não se pode contradizer, deve lembrar-se de suas ações maravilhosas, sua Glória está em jogo, não pode abandonar o povo que traz seu nome.

§
2578 Davi e a oração do rei A oração do povo de Deus florescerá à sombra da Casa de Deus, da Arca da Aliança e, mais tarde, do Templo. São principalmente os guias do povo os pastores e os profetas - que o ensinarão a orar. Samuel, menino, teve de aprender de sua mãe Ana como "se portar diante do Senhor", e do sacerdote Eli, como ouvir Sua Palavra: "Fala, Senhor, que teu servo ouve" (1Sm 3,9-10). Mais tarde, também ele conhecerá o preço e o peso da intercessão: "Quanto a mim, longe de mim esteja que eu venha a pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós e de vos mostrar o bem e o reto caminho" (1Sm 12,23).

§
2584 No "face a face" com Deus, os profetas haurem luz e força para sua missão. Sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, às vezes um debate ou uma queixa, sempre uma intercessão que aguarda e prepara a intervenção do Deus salvador, Senhor da história.

8 Intercessão pelos defuntos
§
958 A comunhão com os falecidos. "Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos (...) e, `já que é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados' (2Mc 12,46), também ofereceu sufrágios em favor deles." Nossa oração por eles pode não somente ajudá-los, mas também tornar eficaz sua intercessão por nos.

9 Oração de intercessão
§
1096 Liturgia judaica e liturgia cristã. Um conhecimento mais aprimorado da fé e da vida religiosa do povo judaico, tais como são professadas e vividas ainda hoje, pode ajudar a compreender melhor certos aspectos da liturgia cristã. Para os judeus e para os cristãos, a Sagrada Escritura é uma parte essencial de suas liturgias: para a proclamação da Palavra de Deus, a resposta a esta palavra, a oração de louvor e de intercessão pelos vivos e pelos mortos, o recurso à misericórdia divina. A Liturgia da palavra, em sua estrutura própria, tem sua origem na oração judaica. A Oração das horas, bem como outros textos e formulários litúrgicos, tem seus paralelos na oração judaica, o mesmo acontecendo com as próprias fórmulas de nossas orações mais veneráveis, entre elas o Pai-Nosso. Também as orações eucarísticas inspiram-se em modelos da tradição judaica. As relações entre liturgia judaica e liturgia cristã mas também a diferença de seus conteúdos são particularmente visíveis nas grandes festas do ano litúrgico, como a Páscoa. Cristãos e judeus celebram a Páscoa; Páscoa da história, orientada para o futuro, entre os judeus; Páscoa realizada na morte e na Ressurreição de Cristo, entre os cristãos, ainda que sempre à espera da consumação definitiva.

§
1354 Na anamnese que segue, a Igreja faz memória da Paixão, da Ressurreição e da volta gloriosa de Cristo Jesus; ela apresenta ao Pai a oferenda de seu Filho que nos reconcilia com ele.

Nas intercessões, a Igreja exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja do céu e da terra, dos vivos e dos falecidos, e na comunhão com os pastores da Igreja, o Papa, o Bispo da diocese, seu presbitério e seus diáconos, e todos os Bispos do mundo inteiro com suas igrejas.§1354

§
1509 "Curai os enfermos!" (Mt 10,8). A Igreja recebeu esta missão do Senhor e esforça-se por cumpri-la tanto pelos cuidados aos doentes como pela oração de intercessão com que os acompanha. Ela crê na presença vivificante de Cristo, médico da alma e do corpo. Esta presença age particularmente por intermédio dos sacramentos e, de modo especial, pela Eucaristia, pão que dá vida eterna a cujo liame com a saúde corporal São Paulo alude.

§
2634 A oração de intercessão A intercessão é uma oração de pedido que nos conforma de perto com a oração de Jesus. Ele é o único Intercessor junto do Pai em favor de todos os homens, dos pecadores, sobretudo. Ele é "capaz de salvar de modo definitivo aqueles que por meio dele se aproximam de Deus, visto que Ele vive para sempre para interceder por eles" (Hb 7,25). O próprio Espírito Santo "intercede por nós... pois é segundo Deus que ele intercede pelos santos" (Rm 8,26-27).

§
2635 Interceder, pedir em favor de outro, desde Abraão, é próprio de um coração que está em consonância com a misericórdia de Deus. No tempo da Igreja, a intercessão cristã participa da de Cristo; é a expressão da comunhão dos santos. Na intercessão, aquele que ora "não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos dos outros" (Fl 2,4) e reza por aqueles que lhe fazem mal.

§
2636 As primeiras comunidades cristãs viveram intensamente forma de partilha. O Apóstolo Paulo as faz participar assim de seu ministério do Evangelho, mas intercede também por elas. A intercessão dos cristãos não conhece fronteiras: "Por todos os homens, pelos que detêm a autoridade" (1 Tm 2,1), pelos que perseguem pela salvação daqueles que recusam o Evangelho.

§
2734 A confiança filial A confiança filial é experimentada - e se prova - na tribulação. A dificuldade principal se refere à oração de súplica por si ou pelos outros, na intercessão. Alguns deixam até de orar porque, pensam eles, seu pedido não é ouvido. Aqui surgem duas questões: por que pensamos que nosso pedido não foi ouvido? De que maneira é atendida, ou é "eficaz", nossa oração?

§
2770 Na Liturgia Eucarística, a Oração do Senhor aparece como a oração de toda a Igreja. Nela revela-se seu sentido pleno e sua eficácia. Situada entre a Anáfora (Oração eucarística) e a Liturgia da comunhão, ela recapitula por um lado todos os pedidos e intercessões expressos no movimento da Epiclese e, por outro, bate à porta do Festim do Reino que a Comunhão sacramental vai antecipar.

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