FUNDAMENTOS PARA O CONHECIMENTO SISTEMÁTICO
Prof. Dr. Adilson L. P. Oliveira
adilson_491971@hotmail.com
Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, questionamento sobre alguma coisa ou algo"), no sentido literal, é o estudo sobre a divindade, ou seja, é a disciplina que estuda Deus , ou os deuses dos personagens que as várias religiões reconhecem como seu divino como tal; aliás, e em algumas religiões, está preocupado com o desenvolvimento de elaborações teóricas sobre questões de dogma , o objeto da fé dos crentes.
A origem histórica do termo em questão nos remete à Hélade, também chamada de Grécia Antiga. Era utilizada inicialmente para descrever o trabalho de muitos poetas, que tentavam dar uma noção de como eram os Deuses. Os teólogos eram os que faziam poesias sobre os deuses e sobre seus feitos, suas virtudes, suas emoções, sua vida particular e também seus vícios e erros. Entretanto, não era uma análise sobre os deuses e, sim, uma narração dos feitos deles que se pareciam com os feitos humanos e as virtudes dos mesmos. Somente na Idade Medieval é que o termo deixou de lado o conceito poético e passou a ser considerado como assunto de inquirição existencial e filosófica.
A "teologia" (θεολογία, theologia )[1] aparece pela primeira vez no século IV aC, na obra de Platão a República (II, 379 A):
" "Tudo bem - disse ele - mas esses critérios sobre a teologia pública que seria?"
"Mais ou menos isso - eu disse - como Deus deve ser, portanto, deve ser sempre retratado, se é feito no épico verso ou lírico, ou no texto de uma tragédia." "
( Platão , República (II, 379 A) [2] )
Partindo do princípio da definição hegeliana do termo "teologia", a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, como sugere o termo literalmente observado, a definição de Hegel que, somente se pode estudar aquilo que se pode observar se torna pertinente e atual, conforme as representações sociais nas mais variadas culturas.
No cristianismo, isso se dá a partir da Bíblia. O teólogo cristão-protestante suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo "teologia" foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo "A República", para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada "filosofia primeira" ou "ciência dos primeiros princípios", mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores;
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior à filosofia, com uma conotação pejorativa e, sobretudo, utilizada para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
Teodiceia, termo empregado atualmente como sinonimo de "teologia natural", foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada "Ensaio de Teodiceia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal"), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.
Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Esses dados são organizados no que se conhece como teologia sistemática ou teologia dogmática.
A teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a teologia hindu, a teologia budista, a teologia judaica, a teologia católica-romana, a teologia islâmica, a teologia protestante,etc.
I-TEOLOGIA BÍBLICA
A Teologia bíblica estuda a Bíblia e organiza as conclusões obtidas pela Teologia exegética (que usa técnicas como a exegese para interpretar a Bíblia) em várias divisões e áreas de estudo, com a finalidade de estudar e conhecer a evolução ou a história progressiva da Revelação de Deus à humanidade, desde da sua queda e passando pelo Antigo Testamento e Novo Testamento.
A Teologia Bíblica, ao contrário da Teologia Sistemática, é indutiva, isto é, a partir da pesquisa exegética faz afirmações, ou seja, parte do específico para o geral. De um modo geral, a Teologia Bíblica parte da exegese de textos bíblicos como afirmação primeira, daí elaborando afirmações decorrentes.
A Teologia Bíblica ainda divide-se em:
Teologia Bíblica do Antigo Testamento. Nesta parte, os teólogos bíblicos dão especial ênfase às profecias e indícios revelados no Antigo Testamento relativos à vinda e missão de Jesus Cristo, o Messias;
Teologia Bíblica do Novo Testamento.
Não há uma Teologia Bíblica unificada, o que há são diversas teologias das tradições biblicas. Mesmo no Antigo Testamento, encontram-se as teologias dos livros históricos, e estas ainda se subdividem em outras teologias de acordo com o método de pesquisa empregado, também encontram-se a teologia dos escritos proféticos e dos escritos sapienciais. No Novo Testamento há a teologia de Mateus, de João (Jo, 1Jo, 2Jo, 3Jo, Ap), de Paulo (Cartas Paulinas), de Lucas (Lc e At). O teológo alemão Hans-Joachim Kraus aborda no livro Die Biblische Theologie esta problemática da múltiplas tradições e teologias bíblicas.
II- TEOLOGIA EXEGÉTICA
A Teologia exegética é a área da Teologia cristã que procura estudar e interpretar os livros sagrados, como a Bíblia e o Alcorão, através da exegese. A palavra exegética vem da palavra grega ekegéomai que quer dizer: penso, saco, extrair. A teologia exegética tem como finalidade estabelecer uma estudo sistemático dos livros sagrados utilizando o conhecimento das linguas originais em que foram escritos, como o hebraico e o grego antigo.
Exegese é a interpretação profunda de um texto bíblico, jurídico ou literário. A exegese como todo saber, tem práticas implícitas e intuitivas. A tarefa da exegese dos textos sagrados da Bíblia tem uma prioridade e anterioridade em relação a outros textos. Isto é, os textos sagrados são os primeiros dos quais se ocuparam os exegetas na tarefa de interpretar e dar seu significado. A palavra exegese é oriunda do grego exegeomai, exegesis: ex tem o sentido de retirar, derivar, ex-trair, ex-ternar, ex-teriorizar, ex-por e "hegeisthai" o de conduzir, guiar.
Por isso, o termo exegese significa, como interpretação, revelar o sentido de algo ligado ao mundo do humano, mas a prática se orientou no sentido de reservar a palavra para a interpretação dos textos bíblicos. Exegese, portanto, é a denominação que se confere à interpretação das Sagradas Escrituras desde o século II da Era Cristã. Orígenes, cristão egípcio que escreveu nada menos que 600 obras, defendia a interpretação alegórica dos textos sagrados, afirmando que estes traziam, nas entrelinhas de uma clareza aparente, um sentido mais profundo. O termo exegese restou ligado à interpretação alegórica, ensejando abusos de interpretação, a ponto de alguns autores afirmarem, ironicamente, que a Bíblia seria um livro onde cada qual procura o que deseja e sempre encontra o que procura.
Ser exegeta é contextualizar o que foi escrito com a cultura da época e extrair os princípios morais para o tempo presente.
III-TEOLOGIA SISTEMÁTICA
A teologia sistemática, que engloba ramos como a teologia doutrinal, a teologia dogmática e a teologia filosófica, é o ramo da teologia cristã que reúne as informações extraídas da pesquisa teológica, organiza-as em áreas afins, explica as aparentes contradições e, com isso, fornece um grande sistema explicativo (diferentemente da teologia histórica ou da teologia bíblica).
A teologia sistemática está também associada por vezes à apologética cristã, que serve para, no confronto teológico entre diferentes religiões e heresias, defender a doutrina da confissão cristã em causa.
A tentativa de organizar as variadas ideias da religião cristã (e os vários tópicos e temas de diversos textos da Bíblia) em um sistema simples, coerente e bem-ordenado é uma tarefa relativamente recente. Na ortodoxia oriental, um exemplo antigo é a Exposição da Fé Ortodoxa, de João de Damasco (feita no século VIII), na qual se tenta organizar, e demonstrar a coerência, a teologia de textos clássicos da tradição teológica oriental.
No Ocidente, as Sentenças de Pedro Lombardo (no século XII), em que é coletada uma grande série de citações dos Pais da Igreja, tornou-se a base para a tradição de comentário temático e explanação da escolástica medieval -- cujo grande exemplo é a Suma Teológica de Tomás de Aquino. A tradição protestante de exposição temática e ordenada de toda a teologia cristã (ortodoxia protestante) surgiu no século XVI, com os Loci Communes de Filipe Melanchton e as Institutas da Religião Cristã de João Calvino.
No século XIX, especialmente em círculos protestantes, um novo modelo de teologia sistemática surgiu: uma tentativa de demonstrar que a doutrina cristã formava um sistema coerente baseado em alguns axiomas centrais. Alguns teólogos se envolveram, então, numa drástica reinterpretação da fé tradicional com o fim de torná-la coerente com estes axiomas. Friedrich Schleiermacher, por exemplo, produziu Der christliche Glaube nach den Grundsatzen der evangelischen Kirche, na década de 1820, onde a ideia central é a presença universal em meio à humanidade (algumas vezes mais oculta, outras, mais explícita) de um sentimento ou consciência de "absoluta dependência"; todos os temas teológicos são reinterpretados como descrições ou expressões de modificações deste sentimento.
Segundo a Igreja Católica, a teologia sistemática é dividida em dois ramos principais: a teologia dogmática ou fundamental, que "expõe e estuda, sistematicamente, as verdades fundamentais da Fé", que são "verdades eternas e obrigatórias para todos os cristãos, nos seus aspectos materiais e formais"; a teologia moral, "que estuda os preceitos éticos contidos na doutrina revelada, aplicando-os ao cotidiano da vida do homem e da Igreja".
Loci da teologia sistemática: Um locus (do latim, lugar; plural loci) é uma área específica de estudo da teologia sistemática. Os loci clássicos são: Prolegômenos ou Teologia fundamental [antiga apologética],Teologia propriamente dita ou Teontologia, Bibliologia, Cristologia, Pneumatologia, Antropologia teológica, Soteriologia, Eclesiologia, Escatologia, Teologia dos sacramentos, Hamartiologia, Angeologia, Mariologia, Demonologia
IV-TEOLOGIA HISTÓRICA
A teologia histórica é um ramo dos estudos teológicos que investiga os mecanismos sócio-histórico culturais que deram início às idéias, sistemas, e afirmações teológicas.
V-Correntes e movimentos teológicos
Subcategorias: Esta categoria contém as seguintes 3 subcategorias - Escolástica, Heresias, Teologia da Libertação. "Correntes e movimentos teológicos"- Esta categoria contém (de um total de 13): Adocionismo, Apostolado Positivista do Brasil, Deonista, Fundamentalismo cristão, Jansenismo, Modernismo (teologia racionalista, pietista, fideísta, sensacionalista, sentimentalista, da prosperidade), Patrística, Paulinismo, Teologia dialética, Teologia liberal, Teologia da morte de Deus, Teologia do processo, Ultramontanismo.
VI-Divisões da teologia cristã - Síntese
Muitas vezes, as variadas disciplinas teológicas e suas respectivas sub-disciplinas associam-se e englobam-se umas às outras, inter-relacionando-se, podendo frequentemente um tema ou até um locus (área específica de estudo e reflexão) ser tratado em conjunto, sob aspectos diferentes, por várias disciplinas (e sub-disciplinas). Por esta razão, existe entre elas uma grande permeabilidade, intercâmbio e inter-disciplinidade.
De um modo resumido e geral, o relacionamento entre as disciplinas teológicas dá-se da seguinte maneira:
A teologia exegética, usando a técnica da exegese, analisa profundamente a Bíblia, cujos princípios de interpretação são estudados pela hermenêutica bíblica.
A teologia bíblica usa e organiza os resultados da teologia exegética e estuda também a evolução e o desenrolar da Revelação progressiva de Deus à humanidade, passando obviamente pelo Antigo Testamento e Novo Testamento.
Com o encontro e o conhecimento das verdades reveladas na Bíblia e, no caso católico, em outras fontes válidas da Tradição, toda essa verdade bíblica é estudada, reflectida, debatida, explicada e posteriormente reunida num grande sistema explicativo unificado. Esse trabalho é reservado à teologia sistemática.
As verdades, os princípios e os dogmas explicados e estudados pela teologia sistemática iriam ser depois defendidos pela Apologética perante a sociedade, as heresias, os ateus e as outras religiões.
Depois do estudo puramente teórico, a teologia prática pretende aplicar as conclusões teológicas ao quotidiano e também estudar o modo como a Igreja comunica a sua fé e as suas verdades, bem como as variadas acções de santificação ou de outra natureza da Igreja no mundo. Neste contexto, a teologia moral tem simultaneamente aspectos sistemáticos e práticos.
Finalmente, a evolução da teologia ao longo dos tempos e a História do Cristianismo são estudadas pela teologia histórica, que dá especial destaque à recepção e compreensão das verdades reveladas e à evolução na formulação da doutrina ao longo da História. Esta teologia estuda também, como por exemplo, a Patrística, a Escolástica e outras correntes e movimentos teológicos.
Lista das disciplinas e loci - De um modo mais concreto, a Teologia cristã pode ser dividida em:
a-Estudos bíblicos: Teologia exegética; Hermenêutica bíblica; Teologia bíblica.
b- Teologia sistemática, que, pelo menos na perspectiva católica, pode ser dividida em 2 ramos principais: a teologia dogmática e a teologia moral. Esta teologia engloba várias áreas de estudo, como por exemplo:
Prolegómenos, que introduz os princípios primários, básicos e fundamentais da Teologia;
Teontologia, que trata do estudo de Deus e, especificamente, de Deus Pai;
Cristologia, que estuda Cristo, bem como a sua vida, missão, natureza e relação com Deus e com a humanidade;
Pneumatologia, que estuda o Espírito Santo;
Antropologia teológica, que estuda a realidade do ser humano sob o ponto de vista teológico;
Soteriologia, que estuda a salvação, nomeadamente a noção de justificação e de santidade;
Eclesiologia, que estuda os múltipos aspectos e facetas da Igreja[5]
Escatologia, que estuda o fim do mundo e o destino do Homem;
Teologia dos sacramentos (ou teologia sacramental), que estuda os sacramentos;
Hamartiologia, que estuda o pecado e o mal;
Angeologia, que estuda os anjos e a sua missão.
Demonologia, que estuda os demónios, particularmente Satanás.
Mariologia, que é o estudo teológico sobre Maria (mãe de Jesus).
c- Teologia especulativa, que tenta penetrar mais ainda no mistério contido nas verdades reveladas, mas não desejando ir mais além delas. Ela pretende mostrar a "sua inteligibidade e a conexão entre elas, com a ajuda das ciências ditas profanas ou naturais".
Teologia prática, que pode ser dividida em:
"Teologia litúrgica", que estuda os múltiplos ritos ou actos de adoração e culto da Igreja nas suas mais diferentes expressões - a liturgia;[6]
"Teologia de Direito Canónico", que estuda o poder da Igreja de legislar, enquanto sociedade hierarquizada e instituída por Jesus (direito canónico);[7]
"Teologia Pastoral", que cuida da aplicação prática dos ensinamentos teológicos à acção ou pastoral da Igreja e à vida quotidiana de cada crente, incluindo a sua formação.
"Teologia espiritual", que estuda a caminhada de configuração da personalidade humana até esta atingir a santidade e, inclusivamente, a perfeição. Esta teologia engloba a teologia ascética e a teologia mística.
d- Teologia fundamental ou Apologética.
c- Teologia histórica.
Além destas disciplinas e sub-disciplinas, que podem ser classificados e ordenados de maneira diferente em relação à lista supra-mencionada, existem muitas outras dentro da tão diversa teologia.
VII- TEOLOGIA CRISTÃ
Para a teologia grego-romana refere-se à investigação racional da natureza do Divino feita por filósofos e teólogos da cultura grega e romana de Thales (século VII aC) até o final das escolas filosóficas e teológicas não-cristãos ocorreu em 529 dC com a publicação do Codex Justiniano queria pelo cristão Justiniano eo conseqüente desaparecimento de todas as formas de estudos teológicos ou prática religiosa "clássico".
No contexto da cultura grega "teologia" é característico da física (em grego antigo significado da palavra), a metafísica e ontologia.
Já a Física Presocratica era "teologia" como o primeiro princípio ( arché ) não gerado ( agenetos ) e eterna ( aìdios ) procurou por esses autores, e a base de tudo, foi considerado como o "Divino" imortal "e" indestrutível ". água, ar, fogo investigado por filósofos pré-socráticos" "que não se ajustam aos fatos físicos da concepção moderna, mas verdadeiros princípios teológicos. mesma forma, a "Física" grego de idade não tem nada a ver com a física moderna [3] .
Thales (640-547), informa Diógenes Laércio , estava convencido de que a
" O princípio do universo, ele disse que a água, concebeu o mundo é animado e Daimon ( δαίμων ) »
( Diogenis Laertii Vitae philosophorum I, 1,27 )
Deus Thales disse:
" Deus é o mais velho, de fato não é criado. A melhor coisa sobre o universo é a obra de Deus "
( Diogenis Laertii Vitae philosophorum I, 1,35 )
e perguntou o que era a divindade, disse:
" Aquilo que não tem começo nem fim "
( Diogenis Laertii Vitae philosophorum I, 1,36 )
Com Xenófanes (570 aC-475 aC), já no século VI aC, a teologia pré-socrática leva a uma crítica precisa " antropomorfismo da mitologia:
" Mas se os bois e cavalos e os leões tivessem mãos ou poderia pintar e fazer as obras que os homens fazem, mãos cavalos imagens dipingerebbero dos deuses como cavalos, bois como bois, e os corpos dos deuses plasmerebbero semelhante aspecto que tem cada um deles. "
( H. Diels e W. Kranz Die Fragmente der Vorsokratiker Vol.1 Berlim, 1951, p. 113-39, 21 B16 )
Mas também as atrocidades atribuídas a seus deuses de alguns comportamentos humanos [4] ou o fato de que eles podem ser fatais [5] , então o fato de que eles se identificam com a divindade fenômenos naturais [6] .
Com Protágoras (486 aC-411 aC), com vista para o primeiro agnosticismo teológico
" No que diz respeito aos deuses não tenho como saber de que ou eles são ou não são, porque eles se opõem muito deste conhecimento, como a escuridão do sujeito e da brevidade da vida. "
( Protágoras em H. Diels e Kranz W.. FRAGM. 4 )
Mas também, com Crítias (460 aC-403 aC), a denúncia da divindade como "invenção", a fim de fazer cumprir as leis impostas pelo poder político
" Então eu acho que um homem sábio primeira e genial ter inventado para os homens o medo dos deuses, para que houvesse um bicho-papão para os ímpios, mesmo para as ações, palavras e pensamentos escondidos. Por estas razões, introduziu a noção do Divino em forma de demônio vida sempre eterno, que ouve e vê com sua mente, com o pensamento de que as ações do monitor humanos e que tem em si a natureza divina "
( Critias em H. Diels e Kranz W.. FRAGM. 25 )
Sócrates (469 aC-399 aC), como relatado por Xenofonte na Memorabilia , foi particularmente votou para investigar o "Divino" querer liberar qualquer entendimento prévio queria caracterizado como "bom", "inteligência" e "providência" 's homem [7] .
Ele afirmou, como argumenta Platão , para acreditar em uma divindade particular, a filha dos deuses tradicionais, que indicaram daimon : um guia espiritual, sem a qual qualquer presunção de conhecimento é vão. Na verdade, Sócrates frequentemente usado o tema da sabedoria divina repetidamente contra a ignorância humana:
" Mas a verdade é diferente, ou cidadãos é só Deus sábio, e ele queria que isso significa em seu oráculo , que pouco ou nada é a sabedoria do homem. "
( Platão, Apologia de Sócrates , em 23 )
Conceito também reiterada na conclusão de seu pedido de desculpas escrito por Platão :
" Mas agora é hora de ir, para eu morrer, e para que você possa continuar a viver, aqueles de nós se mover em direção a um futuro melhor é obscuro para todo mundo lá fora para Deus "
( Platão, Apologia de Sócrates , 42 a )
Platão e Aristóteles , particularmente o alívio da Giotto da Torre de Luca della Robbia , 1437 - 1 439 , Florença
A teologia primeira definidos e expressos em termos exaustivos pode ser considerado especulação de Platão (427 aC-347 aC), na sua generalidade. O objeto da dialética platônica Fundamental é sempre divina em suas diversas formas: Platão, de fato, como observado por Werner Jaeger , não é apenas o coiner do termo theologia , mas também o primeiro "teólogo" grande da antiguidade clássica:
" O ponto central de sua teoria, a teoria do bem, não pode ser corretamente apreciado que este fundo religioso [8] . Sem ele não haveria teologia, nem o nome nem a coisa. "
( Werner Jaeger . Paideia . Milão, Simon and Schuster, 2003 pag.1181 )
A principal contribuição da "teologia" de Platão é a descoberta da transcendência através da " navegação segunda » [9] :
" Na verdade, eu vou te mostrar o que a forma do caso em que eu totalmente comprometida e, por isso, vou voltar para as coisas que falamos muitas vezes, e eles começam, a partir da premissa de que não é um bem em si mesmo e si uma boa em si e por si, uma grande em si mesmo, e assim por diante. "
( Platão Fédon (100 C) [10] )
A origem do nosso mundo sensível Platão coloca o Demiurgo (δημιουργός) que molda a realidade material caótico olhar para o mundo das idéias. O que leva o Demiurgo para agir dessa forma é o "bem" que ele representa. O Demiurgo é menor que o mundo das idéias, mas maior do que a alma do mundo e de outras almas que produz em conjunto com os deuses abaixo. O meio de Demiurgo entre o mundo das idéias eo mundo dos sentidos. As idéias são o impessoal Divino, enquanto o Demiurgo é o Deus pessoal, ele é "bom":
" Ele era bom e em uma boa nunca vem nenhuma inveja para qualquer coisa. Ele desejava que todas as coisas podem tornar-se mais como ele. E que admitem o princípio da geração do mundo como o principal, aceitando como sábio, a admitir honestamente. De fato, se Deus quiser que todas as coisas eram boas, e que nada, na medida do possível, ser mau, tendo o que era visível e ele não estava em repouso, mas mudou-se confusamente confusa, ele trouxe a ordem da desordem, a julgar este totalmente melhor que isso. "
( Platão Timeu (29 E, 30 A) [11] )
Alguns pesquisadores [12] acreditam que o núcleo da Teologia platônica não está na doutrina de idéias, mas em alguns cursos que não estão listados nas obras escritas e que é possível inferir agradecimentos de um modo indireto à controvérsia sobre estes feita por Aristóteles em Metafísica (Livros I, XIII e XIV) e sua comentaristas Alexandre de Aphrodisias e Simplício . De acordo com este ponto de vista que, para Platão toda a realidade (que é a sensata do que a do mundo das Idéias) é o resultado dos primeiros dois princípios: o Um eo Díade. Este conceito, de um Pitágoras significa o 'One (o Bom do diálogo), como tudo unificada e positiva, enquanto a Díade, ou o mundo da diferença e da multiplicidade, gera desordem. Idéias "avançar" a partir desses dois princípios, participando distinguendosene unidade de deficiência ou excesso, e depois, as mesmas idéias entrar em contato com a matéria e produzir coisas sensíveis, participando da Idéia correspondente e, se diferem de acordo com a Díade , sempre para cima ou para baixo. Segue-se que as mesmas ideias são "produzidos", talvez eternidade, o bem, em seguida, no mundo sensível, em que não pode haver uma unidade, mas multiplicidade só, consiste na harmonia das partes, tal como pode ser visto a partir do diálogo.
Enquanto Platão analisa o divino em várias formas, dando um intervalo de elementos e atributos que ajudam a diminuir o limite dentro do qual a teologia trabalho, mas não corrigi-lo, Aristóteles (384 aC-322 aC) dá uma definição mais precisa, colocando-o no topo das atividades humanas e colocando em alternativa, a matemática e física como uma ciência perfil mais baixo. Ele aponta para a sua investigação "metafísica" [13] como "teologia", ou como "filosofia primeira", a mais alta filosofia que trata do "ser como ser" ou de " ousia (Οὐσία), em seu sentido mais restrito , ou no Deus significado:
" Ele lida com os corpos físicos existem separadamente, mas não são propriedade, e, por outro lado, a matemática se refere a entidades que são sim, ainda, mas que não pode existir separadamente e devem ser utilizados em uma matéria, em vez " ciência antes de "cuidar das coisas que existem separadamente e são imóveis. E se todas as causas são necessariamente eterna, mais ainda são aqueles de que trata este ciência porque são causas dessas coisas divinas que ocorrem sob a nossa. Portanto, haverá três tipos de filosofias teóricas, ou seja, matemática, física e teologia, é bastante claro que, se a divindade está presente em um determinado lugar, ela está presente em tal natureza, e é essencial que a ciência é mais venerável cuidar do tipo mais venerado. "
( Aristóteles . Metafísica . VI (Ε), 1026, de 18-21 )
E em seu caminho especulativo, ele identifica o "primeiro deus" como o "primeiro motor" correlacionadas com o bom e separado de Mundo:
" O primeiro motor é, portanto, uma necessariamente existente, pois sua existência é necessário é identificado com o bem, ea este respeito é o princípio. [...] Se, portanto, Deus está sempre em um estado de êxtase, que sabemos que apenas algumas vezes, este estado é maravilhoso, e se a felicidade de Deus é ainda maior, deve ser objecto de maravilha ainda maior. Mas Deus, que é precisamente em tal estado! "
( Aristóteles . Metafísica . XII (Λ), 1072, 9-30 b )
Plotino , fundador do neoplatonismo , em uma escultura antiga preservada no Museu de Ostia Antica .
Mesmo Epicuro (341 aC-271 aC), admite a existência do Divino mesmo se nega veementemente a sua interpretação "popular"
" Primeiro você tem que pensar que a divindade é um ser vivo imortal e feliz, como sugere a noção comum do divino, e não atribuir qualquer coisa que é estranha à imortalidade e bem-aventurança discordante [...] Os deuses existem, temos evidente conhecimento deles. Mas não existem na forma em que eles concebem as pessoas comuns, e isso priva de qualquer base real na forma em que é habitual conceber. Unholy não é aquele que nega os deuses do vulgar, mas o que aplica os conceitos de as pessoas comuns para os deuses: os julgamentos deste fato sobre os deuses não são prenozioni, mas suposições falsas, e com base nestes pressupostos é usado para trazer os deuses danos maiores e mais grandes benefícios. Não ter intimidade com as suas virtudes, saúdam aqueles que são como eles, considerando estrangeiro que não é. "
( Epicuro . Epístola III. Meneceu A )
Com o Stoa com vista para o pensamento panteísta monismo. Lembre-se de Diógenes Laércio :
" Zeno [14] argumenta que todo o cosmos e os céus consistem da substância divina. "
( Diógenes Laércio . Vinha e doutrinas dos filósofos mais famosos . Livro VII, 148 )
Assim também Dídimo Arius
" Para eles, Deus não é mais que todo o universo com todas as suas partes. "
( Relatado por Eusebio Praeparatio Evangelho . XV, 15 )
O Neoestoicismo com Marco Aurélio reafirma monismo panteísta:
" O fato é que a harmonia é única, e da maneira que o universo é plena forma e um corpo tão grande por todos os corpos, então por todas as causas é formado e fez completar um destino, causar imensa completamente . "
( Marco Aurélio . Conversas com ele mesmo . Livro V, 8 )
Assim, até mesmo os céticos com Pirrone responder tópico teológico:
" Vou dizer-lhe, na verdade, como eu acho que ele está tomando cânone direito como palavra de verdade que vive eternamente natureza do divino e do bem, da qual o homem vive mais igual. "
( Da Sexto Empírico Adv Mathematicos XI, 20 )
O neo-pitagorismo com Nicômaco de Gerasa , de volta de uma forma alegórica, a "teologia" para a matemática. Assim Jâmblico :
" Os pitagóricos chamado de Um, portanto, não só a Deus, mas também inteligência, masculino-feminino: a inteligência, porque o poder hegemônico de Deus, é encontrado tanto na sua capacidade de criar o mundo em geral em toda a sua criatividade e em todo poder racional, embora não se manifestar no sujeito individual, é a inteligência em ação [...] Este é o único que é chamado de "Demiurgo" e "Shaper", porque com suas progressões e regressões descreve o natureza matemática, a partir do qual os processos corporizzazione e geração de seres vivos e de estruturação do mundo. "
( De Jâmblico theologumena Arithmeticae , em Francesco Romano Jâmblico, o número eo divino . Milão, Rusconi, 1995 pag.394 )
O Medioplatonismo recupera a idéia platônica da transcendência de Deus, posta em causa por os estóicos , que identificaram todo o mundo físico com a própria divindade. Assista Plutarco de Queronéia :
" Não é provável ou desejável, como alguns filósofos, que Deus é misturado com um assunto sujeito a todas as doenças e as coisas que sofrem várias formas de necessidade, oportunidade e mudança? "
( A partir de Plutarco de Queronéia Para principem ineruditum . 781 e )
Com neoplatonismo "teologia" torna-se o elemento central da investigação filosófica. Plotino , fundador do neoplatonismo , que também se considera herdeiro de Platão , põe Deus acima de ' Ser , inaugurandone como um conceito novo, muito original panorama da filosofia grega: Deus, usada em vários lugares como sinônimo de A, [15] já é uma realidade dinâmica que gera continuamente em si, e sua gerado é tanto um colector produção:
" ... queremos dizer que no ato de auto-criação do Um e seus contemporâneos estão a criar, ou o coincide com a sua constituição e que seria legal para chamar sua geração eterna ... é o primeiro, e não o primeiro de uma série, mas no sentido da força e da potência do resultado da auto-determinação e pureza. "
( Enéadas , VI, 8, 20 )
Só porque o ' Um não é estático e definido, não pode ser entendida de uma vez por todas, a quem só pode ser alcançada indiretamente, por meio dessa forma peculiar de argumentar que irá ser definida como teologia negativa :
" Na verdade, nós possuímos a um, para que possamos falar sobre ele, mas sem ser capaz de definir, e de fato dizer o que é , e não o que é , então vamos falar sobre ele a partir do que está atrás dele . Não há razão, no entanto, para possuí-la, sem falar sobre isso. "
( Enéadas , V, 3, 14 )
O Deus de Plotino, assim, assume dois valores, que são um reflexo de seu progresso na dialética hipóstase ele diminuir (o intelecto e da alma): um, negativo, por isso Ele é totalmente transcendente e inefável, outro positivo que ele é imanente em Quem criou a realidade:
" Nele está a vida, tudo está nEle "
( Enéadas V, 4, 2 )
" seres gerados para a última encontrados naqueles que estão imediatamente antes, e em estes os que o precedem, e assim por diante, até atingir a primeira que é o princípio. A princípio, não tendo nada que está diante dele, não tem outro lugar para ficar. Mas se ele não tem um lugar para ficar e outros seres são aqueles que os precedem, então o princípio inclui todos os seres, e na medida em que não se espalhou neles, eles próprios, sem ser possuído. E se ele possui sem ser possuído significa que não há lugar em que não é, pois, nesse caso, isso não teria. É tudo ... em qualquer lugar, qualquer coisa que eu, mas, por outro lado, nada não o tem:. Na verdade, tudo o que esteja em seu poder "
( Enéadas V, 5, 9 )
Você pode ver que Plotino retoma o tema da hierarquia ontológica já presente em Platão, mas enquanto o último colocado do Bem Estar no mais alto nível, Plotino coloca acima de ser o mesmo:
" Só porque não havia nada nele, tudo pode vir d'Ele, de modo que o Ser pode existir. Ele mesmo não está sendo, se alguma coisa, é o pai do Ser, e esta é, por assim dizer, a primeira geração. "
( Enéadas V, 2, 1 )
O judaísmo se concentra todo o seu conhecimento sobre a revelação da Torá é que a sabedoria divina e, como tal, revela o conhecimento de Deus e Seus caminhos que estão expressos nos treze atributos de misericórdia e do Sefirot : toda a Torá relata como Deus quer por homens e os sinais de Sua providência no mundo e suas criaturas.
Logo, ensina-se como Maimônides no Guia dos Perplexos é impossível definir Deus em Sua essência, e como alto e perfeito, cada qualificação vai diminuir a percepção porque cada metáfora antropomórfica, cada atributo ou adjetivo expressando apenas um aspecto das ações que visem principalmente o Mundo Superior ou a mais baixa, de coisas no céu ou Terrene, em homens, na natureza e no mundo em geral, mas Ele é onisciente e onipotente. Para os limites intelectuais de indivíduos ainda é impossível conceber intelectualmente Essência Incognoscível de Deus
Lembre-se de Luis teologia judaica Jaco desenvolvido especialmente com seus pensadores medievais, mas existia antes em toda a Bíblia (com exceção do livro de Ester , em que a referência a providência divina permanece oculta) é escrito com referência a Deus , geralmente referido pelas expressões Elohim e Yahweh, que Deus revelou a Torá ao povo judeu como um ato de amor, de justiça e de salvação, como apontado pelo Jacobs mesmo, [16] para muitos judeus os ensinamentos bíblicos do Talmud e se concentraram em comportamento prático, em vez de especulação abstrata. Para esta conversa sobre teologia no Judaísmo é tema bastante espinhoso.
A fé religiosa sempre pede o respeito da lei no amor e temor de Deus do que para buscar a Deus em oração e estudo, o mitzvot são baseadas, portanto, sobre o que Deus quer que os homens Compiano reconhecendo a importância da intenção e de seguir ele.
Com a destruição do Templo de Jerusalém no mundo judaico, na maior parte do período de exílio e da diáspora judaica , a ausência histórica da autoridade política determinou que a maior parte das reflexões teológicas para se concentrar, e mesmo eles são limitados dentro das diversas comunidades, sinagogas ou em instituições especializadas de acadêmicos, tais como yeshivot espalhar seus ensinamentos entre as pessoas. Teologia judaica, quando possível, historicamente tem sido muito ativo na comparação inter-. O mesmo discussão teológica cristã judaica é a discussão rabínicas comentários sobre as Leis e hebraico bíblico.
No mundo da teologia cristã é o exercício da razão sobre a mensagem da revelação recebida pela fé . Na base é, portanto, a relação entre fé e razão, que a tradição católica, mas não limitado a, concebe sob a bandeira da complementaridade. Os apologistas cristãos definido, na verdade, sua fé como "verdadeira filosofia", isto é, como uma resposta autêntica para questões filosóficas. Teologia cristã, no entanto, assume uma importância fundamental para o desenvolvimento de todas as formas de cultura relacionados a ela. O teólogo presbiteriano de Princeton Warfield (1851-1921), o grande estudioso bíblico e estudante do pensamento cristão, propôs uma definição, já se tornou clássica: "Teologia é a ciência de Deus e Sua relação com o homem e do mundo."
O termo teologia não aparece como tal na Escritura , embora a idéia seja amplamente presente. Alguns escritores cristãos, trabalhando na mesma linha que os helenístico , cedo começam a usar o termo para seus estudos. A expressão teologia aparece, por exemplo, em alguns manuscritos no início do livro de " Apocalipse : ἀποκαλύψις Ἴοαννοῦ τοῦ θεόλογοῦ , "Apocalipse de João, o Teólogo."
A ideia da teologia, no sentido de "teoria da organização", pelo menos em formas mais tarde evoluiu, também exigiu a contribuição de metafísica grega, que iria começar a alimentar os judeus desde o início do primeiro século por Filo de Alexandria , e um século mais tarde, começou a influenciar os primeiros pensadores cristãos, especialmente Clemente de Alexandria (150-215) e Orígenes (185-254).
A teologia cristã é formada em seguida, através do trabalho dos Padres (III-século VIII), que recebeu inúmeras contribuições da teologia da Platão , e que se Agostinho de Hipona , e então se desenvolve especialmente durante a Escola (XI-século XIV) onde a luz é, em vez de Aristóteles (principalmente acessado através Averroes ), e encontra em Tomás de Aquino sua melhor expressão, com o trabalho Summa Theologiae . Boaventura e Santo Antônio de Pádua assumiu a tarefa, em vez para trazer a teologia dos Franciscanos .
Influências neoplatônicas voltar a Nicolau de Cusa e, especialmente, na teologia de Giordano Bruno . Estes hipostatiza um Deus-natureza sob o disfarce do Infinito, como a característica fundamental do infinito do divino. Deus Bruno é tanto material quanto todo piloto espiritual e divina Inteligência estar. Ele diz no diálogo De infinito, o universo e mundos para Filoteo:
" Eu digo que Deus tudo Infinito, porque por si só exclui cada termo e cada atributo é um e infinito, e eu quero dizer Deus totalmente infinito, porque ele está em todo o mundo, e em cada uma de suas partes infinitamente e totalmente ao contrário do infinito do universo, que é totalmente todo, não por estas bandas (embora, referendosi para sempre, eles podem chamar partes) que podemos entender o que "
( Giordano Bruno, De infinito, o universo e os mundos [17] )
No mundo contemporâneo o termo teologia é diversamente qualificados com adjetivos que definem o endereço. Por exemplo, a teologia da libertação indica uma corrente de pensamento cristão típico da América Latina no final dos anos setenta , o que implica um tipo de político-sociológico forte populista e comunista.
Muitas religiões (politeísta, monoteísta, panteísta e panteneistiche) têm cada um desenvolvido várias formas de teologia, agora em uma reveladora, às vezes no ragionativa base lógica e dialética.
No mundo indiano do divino assume duas formas de Brahman e Atman . No chinês, o Tao é um pânico deus-natureza que se expressa na realidade dois aspectos do yin e yang . No mundo ocidental, o conceito de Deus tem encontrado uma variedade de expressões e conceitos, e é chamada quer como ser , logos , espírito , razão , verdade , absoluta , intelecto , bem mais elevado , um , a natureza , tudo , precisa , e assim por diante.
No mundo pagão do θεολογια extremidade ocidental vimos como foi utilizado em literatura grega sentido clássico de "discurso sobre os deuses ou cosmologia ", pelo menos de acordo com o testemunho de Platão, que refere-se aos contos de poetas como" teologia ". Seguindo a trilha grega, o escritor latino Varro em Antiquitates rerum et humanarum Divinarum , em 41 livros, apresentavam padrão de ciência do profano eo divino que será mantida por Santo Agostinho em Cidade de Deus . [18] Varro distinguiu três formas teológica: o "lendário" (no politeísmo grego), o "natural" ou "racional", típica dos intelectuais da classe dominante romana, e, finalmente, os "civilizados", como a teologia oficial do Estado e da política, uma que diz respeito ao ritual público observância religiosa oficial, independentemente das convicções pessoais de cada indivíduo na comunidade.
Um caso de teologia tangente ao cristianismo, mas é basicamente panteísta deísmo , que foi fundada em 600 e em 700 desenvolve-se como uma forma de teologia intelectual e acadêmica. Racionalista religião por excelência deísmo, foi concebido como uma religião alternativa ao cristianismo, tanto no conteúdo eo objeto da teologia, a Deus, mas para substituir a fé à revelação de fé "de razão . " O processo racional e lógico para definir o conceito de Deus, como revelado, mas como um "racionalizada e compreendido", viu também juntar-se a nomes como Voltaire e Rousseau . Na perspectiva teísta, o cristianismo é considerado apenas uma forma grosseira de "superstição" religião e popular. Como ele tinha pensado Spinoza e explicou em seu Tractatus Teológico-Político por ele na exposição dada na Ethica de panteísmo acosmistico e espiritualista, onde toda a realidade "é em Deus."
De acordo com o padre jesuíta e paleontólogo Pierre Teilhard de Chardin , a teologia teria sido em teocêntrico medieval, então mover-se no período do Renascimento a ser antropocêntrica, mas hoje, após a expansão da pesquisa teológica de novos dados científicos, [19] a teologia é tornar a teologia do universo, que é no caminho para o Ponto Ômega (Jesus Cristo). É, portanto, deve ser de interesse não só da relação entre Deus eo homem, mas entre Deus e todo ser vivente de animação (anjos, seres humanos, animais) que vivem no mesmo "οίκος" ou casa-ambiente. Daqui nasceu o ' ecoteologia e teologia dos animais.
Uma forma de olhar para a teologia é a antropologia , caso em que você olha de fora, tentando entender as motivações subjetivas que levam a investigar o divino, independentemente dos resultados a que chamam. Esta abordagem " crítico "na teologia contronti foi inaugurado por Ludwig Feuerbach , que, exaltando o " ateísmo como um caminho de libertação para um novo humanismo , no entanto, identificados no cristianismo um conteúdo positivo pode levar à verdadeira essência do homem, sendo para ele nada, mas o Deus cristão é "optativo do coração", [20] ou seja, a projeção do desejo humano, o último foi redescoberto apenas lançando a teologia em antropologia.
Outras considerações para redimensionar o aspecto religioso e colocar a antropologia no centro dos nossos estudos foram elaborados pelos chamados "filósofos da suspeita", em particular, Marx , Nietzsche , Freud , que acreditava que qualquer tipo de estudo ou o conhecimento de Deus go contexto e motivações relacionadas com psicológico ou político , individual ou social. A "ciência do divino", que foi destituído de seu fundamento absoluto e colocar em relação ao tipo de situação, a cultura , ou o nível de desenvolvimento de um determinado contexto.
Mesmo na esfera religiosa, no entanto, revela-se como uma abordagem antropológica para o problema da religião não é de ser rejeitada, mas que pode servir para distinguir e esclarecer as questões mais propriamente teologia humana e terrena, especialmente em vista da natureza histórica o Deus cristão. O teólogo católico Karl Rahner , por exemplo, tem sido um defensor de uma "virada antropológica" que permita conciliar a problemática existencial típico homem e sua necessidade de ser aberta a Deus e à ' Absoluto . [21]
NOTAS.
1-Embora inscrita no etimologia cristã, o termo pelo qual os gregos mostraram Deus não deve se sobrepor ao Deus da Bíblia. Então Giovanni Reale :
" Você não pode entender o conceito grego de Deus, se você não entender, em primeiro lugar, que o conceito de Deus está em todos os pensadores, um momento do conceito mais amplo de Divino (neutro). Isto significa que o Divino sempre é entendida a partir do grego como uma pluralidade estrutural e que a nossa concepção monoteísta da gênese bíblica está em nítido contraste com o grego. "
( Giovanni Reale condução de eixos do pensamento antigo . "História da filosofia grega e romana", Vol. 9, p. 148. )
2-Platão. Todos escrito . Londres, Simon and Schuster, 2008, pag.1127.
3-Veja Werner Jaeger . Die Theologie der FRU griechieschen Denker Stuttgart, 1953. Trad.it. A teologia dos primeiros pensadores gregos . Florença, Nova Itália, 1961, p. 47.
4-H. Diels e W. Kranz, 21 B11.
5-H. Diels e W. Kranz, 21 B26.
6-H. Diels e W. Kranz, 21 B32.
7-Veja Xenofonte. memorável I, 4.
8-Neste ponto, Jaeger inserir a seguinte nota de rodapé n ° 40: - Este percebeu os maiores teólogos do Ocidente cristão, Agostinho. E não, você pode dizer, melhor do que ele foi capaz de compreendê-lo. No oitavo livro da Cidade de Deus , de que o trabalho que é conscientemente oposição o cristão, a República de Platão, Platão, ele atribui ao trono de teologia antes de Cristo. A teologia cristã é o produto dos problemas da religião cristã tratado com os conceitos e métodos da teologia platônica. "
9- Com a "segunda navegação" na antiga indicou a navegação por meio de remos, usados quando os ventos soltar as velas foram enroladas e tornou-se inútil. Com esta metáfora Plato sugerir que a investigação empírica através dos sentidos é adequado, por exemplo, em matemática para tornar a noção de igualdade. Para que isso Prossiga com o entendimento que conduz à idéia de que em um mundo que não é empírica, e contém idéias.
1o- Platão. Todos escrito . Londres, Simon and Schuster, 2008, página 107.
11-Platão. Todos escrito . Londres, Simon and Schuster, 2008, pag.1362.
12-Hans Joachim Krämer , Konrad Gaiser , Thomas Alexander Szlezák e Giovanni Reale .
13- Com relação ao termo "metafísica" Note-se que Aristóteles nunca chamou seu livro "Metafísica", porque ele não sabia, no entanto, que este termo, no período histórico em que viveu, ainda não tinha sido inventado. Seu livro "Metafísica" foi assim intitulado mais tarde pelos editores de suas obras que reunidas sob o título de papiros que sconosce autônomo da data de emissão. A atribuição do nome é controversa. Isso pode significar duas coisas: "o que está além do físico", no sentido axiológico, ou que a localização dos livros foi inserido após a Física.
14-333 aC-263 aC
15-Enéada VI, 5.
16-Na Enciclopédia Judaica , vol. XIX p. 692 et seq. New York, MacMillan, 2007.
17-Giordano Bruno, De infinito, o universo e os mundos , em Diálogos italianos , Florença, Sansoni 1985, pp.382-385
18-L ' Antiquitates é dividido em duas seções, Seção I sobre as antiguidades profanas ou Res Humanae (livros 1-25), o sagrado II Res divinae (livros 26-41).
19-Em particular, após o Concílio Vaticano II ( Gaudium et Spes , Mater et Magistra ) teologia expandiu seu campo de pesquisa, concentrando-se no próprio universo como uma criatura de Deus
2o- Veja Feuerbach, Teogonia , 1857.
21-Veja Karl Rahner, ouvintes da Palavra , 1941.
BIBLIOGRAFIA
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad. Odayr Olivetti. Campinas: LPC, 1990.
BRAATEN, Carl E. & JENSON, Robert W. (eds.) Dogmática Cristã. 2 vols. Trad. G. Delfstra et alli. São Leopoldo: Sinodal, 1990.
BOFF, Clodovis. Teoria do Método Teológico. Petrópolis: Vozes, 1998.
FIORENZA, Francis S. & GALVIN, John P. (org.). Teologia Sistemática. 2 vols. Trad. Paulo Siepierski. São Paulo: Paulus, 1997.
HODGE, Charles. Teologia Sistemática. Trad. Valter Martins. São Paulo: Hagnos, 2001.
KRAUS, Hans-Joachim. Die Biblische Theologie. Evangelische Verlagsanstalt Berlin: Berlin, 1973.
McGRATH, Alister E. Teologia: Sistemática, Histórica e Filosófica. Trad. Marisa de Siqueira Lopes. São Paulo: Shedd, 2005.
ResponderEliminarA teologia natural refere-se à disciplina filosófica que lida com a natureza de Deus e seus atributos conhecidos pela razão, sem nunca recorrer ao Apocalipse. Ela tenta identificar essas propriedades fundamentados e dedutivo de Deus. Por exemplo, a teologia de Agostinho: "é baseado na filosofia de Platão , enquanto Tomás de Aquino estende a Metafísica de Aristóteles. Podemos falar sobre a teologia natural de sistemas filosóficos, como os de Descartes ou Leibniz , eles desenvolvem em particular evidência da existência de Deus , como o argumento ontológico , e se esforçam para demonstrar os atributos divinos: eternidade, a perfeição, a bondade, onipotência, etc. Mas esta abordagem filosófica é por vezes criticada: ele criticou especificamente a frieza e a falta de qualquer apelo à fé, como Blaise Pascal que confia em Pensamentos "Deus de Abraão, Deus de Isaac, Deus de Jacó, não dos filósofos e estudiosos. " Além disso, se a razão pode trazer alguns filósofos da religião, ele pode igualmente bem longe, e de ateísmo ou agnosticismo apoio.
Teologia cristã refere-se geralmente a uma determinada denominação . Aqui, não só o conteúdo mostrado, mas geralmente o pensamento e métodos são determinados pela denominação particular. Na teologia cientificamente orientada por isso mesmo é geralmente auto problematizada uma vez ou refletida.
ResponderEliminarAlguns filósofos da ciência podem falar qualquer teologia (cristã) por causa de seu compromisso científico e criticar a presença e financiamento das universidades estaduais na forma de faculdades teológicas .