jueves, 10 de noviembre de 2011

O SIGNIFICADO DO NOME יֵשׁוּעַ, YESHUA


hebraico
יֵשׁוּעַ - Yeshua termo hebraico origina-se da raiz YOD, SHIM e AIN (י שׁ ע). E ele tem muitas variantes, dependendo do caso, isto é, se do gênero feminino ou masculino, se singular ou plural, etc                              .

1)
יֵשׁוּעַ - YESHU’A (masculino singular). Deriva-se do verbo SALVAR e significa SALVADOR.

2)
יְשׁוּעָה - YESHU’AH (Substantivo feminino singular).
Significa SALVAÇÃO. (Sl. 118:15) – Lexicon – pgs. 354 e 358                        .


3)
יֵשַׁע - YESHA’ – Significa literalmente SALVAÇÃO, mas pode se traduzir também por libertação, redenção, resgate, segurança, ajuda, etc                               .

4)
יְשַׁעְיָהוּ - YESHAYAHU ou יְשַׁעְיָה - YESHAYAH Nome do profeta Isaías.

יְשַׁעְיָהוּ - Yeshayahu significa Ele (O Eterno) é a salvação.

יְשַׁעְיָה - YeshaYah significa Salvação do Eterno.

5)
יְשׁוּעָ - YESHUA Significa também “Ele será um salvador, um socorro, um seguro, etc”. Lexicon – pg. 354                                     .

6)
יְהוֹשִׁיעַ - YEHOSHIYA Significa Ele salvará”. (Futuro da 3ª pessoa masculino singular), da mesma raiz (ישׁע) - YOD, SHIM e AIN. Lexicon pg. 300. (I Sa. 17:47; Sl. 116:6)                               .

7) Já o termo
יְהוֹשֻׁעַ, YEHOSHU’A é um pronome pessoal que muito embora seja uma contração do Nome do Eterno (YHWH) com o verbo salvar. E que apesar de significar “o Eterno é o seu auxílio, socorro, salvação”, segundo o Lexicon tem como raiz as letras HE, VAV e HE (הוֹה), cujo significado é o seguinte:

I- Existir, ser, derivar..                           .
        Daí, o Nome de D'us (YHWH) o grande Eu Sou. Vejam que o léxico desconhece o Verdadeiro Nome do Criador, ele apenas citou o pronome Eterno; mais todos sabemos que este não é o Nome do Verdadeiro Criador.

II- Desejo, pedido, vontade...Lexicon - pg. 300. Sendo que, o significado do nome Yehôshua é Ele salva; mais quem é Ele? Pode ser qualquer um, pode ser um Deus da mitologia grega ou um demônio, mais nunca o Altíssimo Criador Yahuh dos Exércitos, pois este é o seu Nome.

         Este nome Yehôshua também não esta de conformidade, ou seja, não confere com o que disse um certo Anjo de Yahuh Ul para
יוֹסֵף, Yosseph (José), esposo de מִרְיָם, Miryam (Maria), explicando o significado do nome de Yahushuah: “Porque YAHUH SALVARÁ o seu povo dos seus pecados”. Matityahuh (Mateus 1:21).                      .

       Assim sendo, o Nome que o Anjo do Eterno Yahuh Ul falou aos Pais do Menino Yahushuah, não foi Yeshua, Yehôshua, Yaohúshua, Yahshua, mais sim: YAHUSHUAH no hebraico arcaico e no hebraico moderno; que quer dizer: Yahuh Salvará todo o seu povo, não somente os de Yashorul (Isarael).

      Na realidade
יְשׁוּעָ - Yeshu'a é tanto o Salvador, como também יְהוֹשִׁיעַ (Yehoshiy'a - Ele salvará) ou יְהוֹשֻׁעַ (Yehoshu'a), a Salvação do Eterno para toda humanidade, todavia eu prefiro chamá-lo de יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ, YAHUSHUAH HA-MASHIACH, o Salvador Ungido ou como queiram o Messias Salvador.







































Jesus




O mais antigo painel iconográfico do Cristo Pantocrator, datado do século VI.
Nome completo
Jesus de Nazaré
Nascimento
Morte
Ocupação
Carpinteiro, profeta itinerante e rabino



      Jesus[nota 3][nota 4] (8-4? a.C.29-36? d.C.[1][2][3]) é a figura central do cristianismo.[4][5] Para a maioria dos cristãos Jesus é Cristo, a encarnação de Deus e o "Filho de Deus", que teria sido enviado à Terra para salvar a humanidade.[6][7][8] Acreditam que foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou no terceiro dia (na Páscoa).[4] Para os adeptos do islamismo, Jesus é conhecido no idioma árabe como Isa (عيسى, transl. Īsā), Ibn Maryam ("Jesus, filho de Maria").[9] Os muçulmanos tratam-no como um grande profeta e aguardam seu retorno antes do Juízo Final.[10][11] Alguns segmentos do judaísmo o consideram um profeta,[12] outros um apóstata.[13] Os quatro evangelhos canónicos são a principal fonte de informação sobre Jesus.

Embora tenha pregado apenas em regiões próximas de onde nasceu, a província romana da Judeia, sua influência difundiu-se enormemente ao longo dos séculos após a sua morte, ajudando a delinear o rumo da civilização ocidental.[14]





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Fontes textuais


O Didaquê (em grego clássico: Διδαχń) é um texto do século I, baseado nas tradições das primeiras comunidades cristãs e escrito por vários autores. Apesar de pequeno, é de grande valor histórico e teológico.[15] Foi descoberto em 1873 num mosteiro de Constantinopla.
O papiro P52, escrito em grego e paleograficamente datados como tendo sido escrito por volta do ano 125 d.C., é geralmente reconhecido como o mais antigo documento sobre Jesus.[16][17][nota 5] Contém um fragmento de João 18:31-33 no recto (frente) e João 18:37-38 no verso.



      A principal fonte sobre Jesus são os quatro evangelhos canónicos,[18] a que se somam outras fontes cristãs, como os evangelhos apócrifos, e um número escasso de fontes não-cristãs.[14] Estas fontes providenciam poucas informações sobre o Jesus histórico.[19]

      Três dos evangelhos canónicos (Mateus, Marcos e Lucas) são conhecidos como sinópticos devido às suas semelhanças. Embora Mateus apareça em primeiro lugar no Novo testamento, acredita-se actualmente que Marcos foi o primeiro a ser escrito.[20] Enquanto que Mateus dirige-se a uma audiência judaica, e Lucas aos gentios, ambos parecem ter usado Marcos como fonte, possivelmente numa versão inicial.[21] João, por seu lado, "é uma produção independente, apresentando os dizeres de Jesus Cristo na forma de discursos que difere do que contam os outros três".[22]

      De acordo com alguns historiadores, estes textos foram escritos entre setenta a cem anos após a morte de Cristo[23] [nota 6] Eles recontam em pormenores a vida pública de Jesus, ou seja, o período de pregações nos últimos anos da sua vida. No entanto, há limitadas informações sobre sua vida privada. Representam os principais documentos em que convergem os trabalhos hermenêuticos dos historiadores. Na atualidade, diversas escolas com diferentes pontos de vista sobre a confiabilidade dos evangelhos e a historicidade de Jesus têm se desenvolvido.[24]

      Os livros apócrifos têm um valor histórico direto muito ténue ou quase nulo[25][nota 7] (dada a sua composição tardia, os mais antigos datam de meados do século II, são mais úteis na reconstrução do ambiente religioso dos séculos seguintes [26] [nota 8]), eles fazem uso de fábulas legendárias em grande partes de suas narrativas.[27]

      Os tipos de livros apócrifos são variados: Os evangelhos apócrifos (como o Evangelho do Pseudo-Tomé e o Evangelho do Pseudo-Mateus) que contém milagres abundantes e gratuitos que muitas vezes chega a se parecer com a literatura fantástica, em nítido contraste com a sobriedade dos quatro evangelhos canônicos. Jesus aparece como uma criança prodígio, por vezes caprichoso e vingativo;[28] Entre os evangelhos apócrifos contam-se os gnósticos (incluindo o Evangelho de Felipe e Evangelho de Tomé), que contêm revelações privadas e interpretações inéditas sobre o "logos", e transforma Jesus como um ser divino aprisionado em carne e osso, que precisa deixar este mundo, a fim de alcançar salvação[29]; Os evangelhos apócrifos da paixão (por exemplo, o Evangelho de Pedro e o Evangelho de Nicodemos) não acrescentam muito às descrições de morte de Jesus dos Evangelhos canônicos, mas têm a característica distintiva de retirar a culpa de Pôncio Pilatos e coloca-las sobre os chefes e autoridades religiosas judias.[30]

       Em algumas obras de autores antigos não-cristãos estão algumas referências esparsas sobre Jesus ou seus seguidores. A mais antiga destas obras é o Testimonium Flavianum[31]. Alguns historiadores consideram tais referências como interpolações posteriores de copistas cristãos .[nota 9]



Etimologia




      O nome Jesus vem do hebraico ישוע (Yeshua[nota 10]), que significa "Javé/Jeová (YHVH) salva".[32] Foi também descrito por seus seguidores como Messias (do hebraico משיח (mashíach, que significa ungido e, por extensão, escolhido[33]), cuja tradução para o grego, Χριστός (Christós), é a origem da forma portuguesa Cristo.[34]



Nomes e títulos de Jesus




      O símbolo do peixe, recorrente no início da iconografia cristã. O termo "peixe" em grego ἰχθύς (ichthýs) é o acrônimo de Ἰησοῦς Χριστός Θεοῦ Ὑιός Σωτήρ (Iēsoùs Christòs Theoù Yiòs Sōtèr), Jesus Cristo Filho de Deus Salvador.[35]

      Nos livros de Novo Testamento, Jesus é mostrado não só com o seu próprio nome mas também com vários epítetos e títulos (A lista está em ordem decrescente de frequência):


  • "Cristo". Literalmente significa "ungido",[33] e foi posteriormente associado ao Messianismo. Na época de Jesus, o Cristo era esperado pelo povo judeu, especialmente para promover um resgate social e político. [nota 11][nota 12]



  • "Rei". O atributo da realeza foi relacionada com o Messias, que era considerado um descendente e herdeiro do Rei Davi. Jesus, apesar de se identificar com o Messias, rejeitou as prerrogativas políticas do título.[40]
  •  

T.N.:      Alguns dos seus outros títulos são: Rabi (ou Mestre)[1] Profeta[2] Sacerdote,[3] Nazareno,[4] Deus,[5] Verbo,[6] Filho de José[7] e Emanuel.[8]

Além disso, especialmente no Evangelho segundo João, são aplicadas a Jesus expressões alegóricas como: Cordeiro, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, pastor, bom pastor, pão da vida, pão vivente, pão de Deus, porta, Caminho e Verdade.[9]


2.        Mateus 13:57, João 4:19 e João 7:40

3.        Hebreus 8:4 e Hebreus 10:21


5.        Veja João 20:28


7.        Veja João 1:45

8.        Veja Mateus 1:23

9.        Algumas referências são: João 1:29, João 3:19, João 10:11, João 6:35, João 10:7, João 14:6 e João 18:37

Notas


  1. Segundo os evangelhos de Lucas e Mateus. Contudo alguns estudiosos afirmam que ele possa ter nascido em Nazaré.
  2. De acordo com o Novo Testamento, ele ressuscitou no terceiro dia após sua morte.
  3. a b O nome Jesus é a versão portuguesa da forma grega Ίησους, transliterado Iēsous que por sua vez é a tradução do nome hebraico Yeshua, que por ser filho de Maria e de José, o carpinteiro, em Belém, é reconhecido oficialmente na genealogia da Casa Real de David como Yeshua ben Yoseph, ou seja, "Jesus, filho de José".
  4. Jesus também é conhecido como Jesus de Nazaré, Jesus Nazareno ou Jesus da Galileia, os cristãos o chamam de Jesus Cristo e os muçulmanos o conhecem por Isa.
  5. Há muitas controvérsias sobre a datação do papiro 7Q5 encontrado em Qumran, que remontaria a 50 d.C.: Segundo alguns estudiosos, ele contém Marcos 6:52-53, mas a necessidade de justificar as muitas incoerências com o texto tradicional extraído dos outros papiros lhe tirou o título que, se confirmado, iria se aproximar da suposta data de composição do Evangelho segundo Marcos.
  6. Ver também a datação da Traduction Oecuménique de la Bible (1975-1976): Mateus teria sido escrito por volta de 80-90 d.C. (p. 2175), Marcos por volta de 65-70 (p. 2261), Lucas entre 80-90 (p. 2317) e João dataria do fim do século I (p. 2414).
  7. Citação: Luigi Moraldi escreveu: «O valor histórico direto [dos apócrifos com relação à Jesus e a origem da Igreja] é, geralmente, muito tênue, e na maioria das vezes nulo.»
  8. Citação: Luigi Moraldi escreveu: «[Os apócrifos nos permitem] um contato direto com os sentimentos, estados de espírito, reações, ansiedades e ideais de muitos cristãos do Oriente e Ocidente. Isto revela tendências, padrões morais e religiosos de muitas igrejas, ou pelo menos de grande parte delas, complementando informações, e, por vezes, adaptando a forma como vemos tais comunidades.»
  9. Entre estes Emil Schürer (The History of the Jewish People in the Age of Jesus Christ (175 B.C.- A.D. 135), 4 voll., Edimburgo, T. & T. Clark, 1973-87) e Henry Chadwick (The Early Church, Londres: Penguin, 1993)
  10. Nos relatos de Toledot Yeshu, elementos dos Evangelhos sobre Jesus são conflitados com descrições dos indivíduos chamados pelo nome de "Yeshu" no Talmud. Tais narrativas explicam a designação Yeshu como um acrônimo da frase hebraica ימח שמו וזכרו - Yemach Shemô Vezichrô - Seja apagado seu nome e sua memória.
  11. À época, a Palestina estava sob dominação do Império Romano.
  12. Veja também o artigo Jesus Cristo.
  13. O Jesus teológico pode ser entendido como a figura de Jesus segundo a .
  14. Citação: Robert E. Van Voorst escreveu: «A tese da não-historicidade tem sido controversa e até hoje não conseguiu convencer muitos estudiosos das disciplinas e credos religiosos. Os acadêmicos bíblicos e os historiadores clássicos agora a consideram efetivamente refutada.»
  15. Citação: Walter P. Weaver escreveu: «A negação da historicidade de Jesus nunca chegou a convencer um grande número de pessoas, nem na primeira parte do século.»
  16. Ou seja, que ele teria sido realmente enviado por Deus
  17. A Trindade cria um problema para Maomé: o politeísmo contra o qual ele tanto lutou. Aceitar que um Deus pode ser um e três ao mesmo tempo é um problema desde o início (a única doutrina da trindade que Maomé conheceu foi a dos coliridianos). No entanto, as suas posições são parecidas com a do próprio Concílio de Latrão, que visa corrigir a crença de que Jesus é o Filho de Deus em um sentido humano. Então, há quem veja semelhanças, mas ainda assim há diferenças. Eles estão incrédulos, dizem que Deus é o terceiro de uma tríade. Não há mais divindade, apenas um só Deus. … O Messias, filho de Maria, não é nada mais do que um mensageiro. (Sura Al-Ma'ida, ayat 77 à 79)
  18. Um personagem chamado Yeishu (Jeshu ou em hebraico: יש"ו) é mencionado nos antigos textos rabínicos, incluindo o Talmud babilônico, elaborado no início do século VII, e da literatura Midrash, elaborada entre os séculos III e VIII. O nome é semelhante mas não idêntico à Yeshua, que é considerado por muitos autores com o nome original de Jesus em aramaico. Além disso, em vários manuscritos do Talmud babilônico aparece com o apelido "ha-Notztri", que pode significar "o Nazareno." Por este motivo, e por certas semelhanças entre a história de Jesus contada pelos cristãos e os Evangelhos de Yeishu citado no Talmud, alguns autores têm identificado os dois personagens. No entanto, existem divergências sobre este ponto. Nos textos rabínicos, Yeishu é caracterizado por um ponto de vista negativo: ele aparece como um malandro que incentiva os judeus a apostatar de sua religião.
  19. Levando em conta que o cristianismo está muito longe de ter uma unidade de crenças e dogmas, para falar de Jesus no Cristianismo, teríamos de descrever os vários entendimentos da pessoa de Jesus pelos diferentes ramos do cristianismo, também chamados de denominações cristãs. Embora todas estas idéias sejam perfeitamente aceitáveis como pressupostos de fé, expor a todas elas em pé de igualdade levaria a um certo relativismo que não levaria em conta que algumas crenças são majoritárias e outras particulares, que algumas foram abandonadas depois de muito estudo e reflexão e outras foram consideradas heresias desde o início.[carece de fontes?]
  20. A ressurreição de Jesus Cristo de Nazaré é um dos únicos fatos que distingue o cristianismo das outras religiões gregas. Se, para essas últimas, o tempo é uma inteligência circular e repetitiva, que se sucede por meio do eterno retorno, o cristianismo assume desde o início um conceito linear de tempo em que a ressurreição é um marco histórico único sobre a história passada e futura.[carece de fontes?] Veja também o livro de Henry Puech, El tiempo en el cristianismo
  21. Em contraste com os conceitos científicos que consideram o homem como o pináculo da evolução natural, a teologia cristã acredita que o homem é espiritualmente caído.
  22. A natureza de Deus (incriada) e da natureza do homem (criatura) estão separadas pelo abismo ontológico da criação ex nihilo
  23. A necessidade do pecado é natural à natureza decaída do ser humano[carece de fontes?]
  24. Entendida sobretudo no sentido ontológico (deixar de ser).[carece de fontes?]
  25. Veja os artigos Deus no cristianismo e Unitarianismo.
  26. Veja o artigo União hipostática.
  27. São bastante singulares, como por exemplo, as crenças sobre Jesus Cristo da Igreja da Unificação, que afirma que Jesus não é Deus, mas simplesmente um homem "Refletindo Deus", nascido de uma relação adúltera entre Maria e Zacarias, e que falhou em sua missão de salvação: para eles, a crucificação de Jesus testemunha o fracasso do cristianismo.
  28. Seus relatos estão no livro Testimonium Flavianum, que é considerado pelos cristãos como uma fonte que comprova a existência histórica de Jesus[carece de fontes?]
  29. Por exemplo: A Parábola do Trigo e do Joio, A Parábola do Empregado Mau, A Parábola dos Trabalhadores da Vinha e A Parábola das Dez Virgens.
  30. Por exemplo: a ressureição do filho da viúva de Naim, A Parábola do Bom Samaritano, A Parábola do Filho Pródigo, A Parábola do rico e de Lázaro, A Parábola do Fariseu e do Publicano.
  31. Por exemplo: a cura de um cego de nascença, o Bom Pastor, a ressurreição de Lázaro.
  32. com a perícope dos Discípulos no caminho de Emaús.
  33. A mais antiga referência sobre a ressurreição e as aparições de Jesus é 1 Coríntios 15:3-8, já que a Primeira Epístola aos Coríntios é datada como tendo sido escrita em 56 d.C[carece de fontes?]
  34. Tekton é tradicionalmente traduzido como "carpinteiro", embora seja uma palavra de carácter mais geral (usando o mesmo radical que "técnico" e "tecnologia"), que cobre muitos tipos de artesãos trabalhando com diferentes materiais, e até mesmo pedreiros.[115][116]
  35. Cumprindo assim a profecia de Zacarias que diz: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta." Zacarias 9:9
  36. O relato de João traz variantes significativas: Não se cita o Getsêmani como o lugar da prisão, e sim um horto do outro lado do ribeiro de Cedrom. A detenção de Jesus é feita por uma corte romana e Jesus não é denunciado por Judas, ele mesmo se entrega
  37. Em aramaico Gólgota significa "Lugar das caveiras".
  38. a b Esta seria a inscrição que Pilatos teria mandando pregar à cruz de cristo. Ela foi escrita em três línguas: em grego (ιησους ο ναζωραιος ο βασιλευς των ιουδαιων), em latim (IESVS•NAZARENVS•REX•IVDÆORVM) e em hebraico: (ישוע הנצרי ומלך היהודים) e a sua tradução seria: Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus.
  39. João não menciona Simão Cireneu e afirma que Jesus foi crucificado entre duas pessoas mas não diz se são ladrões.
  40. Ver, por exemplo, "Sudário de Turim', da Enciclopédia da CICAP.
Fontes de pesquisa, foi modificado por luz recente descobertas através da bíblia com o Nome Restaurado:

1) HUZEFF Zlochevsk, “Pequeno Dicionário Português / Hebraico”, Sociedade Cemitério Israelita de S.Paulo, Organização Sionista Tnuat Aliá – Depart.
Ensino da FISESP, 1980.

2) Benjamin Davidson, “The Analytical Hebrew and Chal Dee Lexicon”, Samuel Bagster e Sons Ltda, 72 Marylebone Lane, London Wi, 1794, Redrinted, 1967, 1970.

3)“A Tanach”, The Britsh and Foreign Bible Society, London, Printes in Great Britain by Lowe and Brydon (Printers) LTD, London and Theford, 1980.Traduzido por Norman Henry Snaith.

4) HaBriyt HaChadashá. Printed in Great Britain at the University Press, Cambridge, the Society for Distributing the Holy Scriptures to the Jews, 237 Shaftesbury Avenue, London, W.C.2.

5) Dicionário Português - Hebraico e Hebraico - Português, Abraham Hatzamri e Shoshana More-Hatzmri. Editado pela Editora & Livraria SÊFER.

6) R. BARGUR H. Iusim, “Dicionário Básico – Hebraico / Português”, All Rights reserved, Maariv book guild, 2 Karlibach ST., Tel – Aviv, Israel., 1975.

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