miércoles, 6 de febrero de 2013

Decodificando a Maçonaria em 3 abordagens- 50 anos do Concílio Vaticano II


Decodificando a Maçonaria

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(Ecumenismo, intolerância e diálogo)
Por: Prof. Dr. Adilson Luiz Pereira de Oliveira
A Maçonaria é uma seita secreta condenada reiteradas vezes pela Igreja Católica, e não é possível a nenhum católico ser a um tempo maçom e filho da Santa Igreja. Há uma incompatibilidade radical entre a Maçonaria e a Igreja Católica.
Por mais que os maçons procurem iludir os fiéis dizendo se tratar apenas de uma sociedade beneficente e de fins altruísticos, não é possível conciliação alguma entre as duas ideologias. Não se pode ser católico e maçom. Ficam pois assim prevenidos todos quantos estejam para se filiar à Maçonaria que incorrem na pena de excomunhão.
E como excomungados não podem participar da vida da Igreja, estão excluídos do grêmio da Santa Igreja desde o momento em que prestem o juramento maçônico. Esta excomunhão foi lançada pelos Papas Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X e Pio XI. O Código do direito Canônico nos cânones 342, 693, 1065, 1241, 1453, 2353, 2339, incul -ca penas contra a Maçonaria e os que a ela se filiam. (carta, esclarecendo aos católicos, do Monsenhor Ascânio Brandão).

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Tema: Desenvolvimento Humano, Religião,AutoajudaPalavras-chave: diálogo, e, ecumenismo, intolerância, maçonaria

 

1 comentario:

  1. Além da Comunhão da Sagrada Eucaristia, porém, há uma outra maneira de receber o Senhor Jesus Cristo, por aquelas pessoas que, por algum motivo, não podem receber o Pão Consagrado: trata-se da Comunhão Espiritual.

    É uma prática de piedade pouco divulgada e pouco conhecida, mas valorizada por inúmeros santos.

    A doutrina do santo Concílio de Trento ensina que se pode receber o Santíssimo Sacramento de três modos: sacramentalmente, espiritualmente, ou sacramentalmente e espiritualmente ao mesmo tempo.

    Não se fala aqui do primeiro modo, que se verifica também nos que comungam em estado de pecado mortal, como fez Judas.

    Nem do terceiro, como fazem os que comungam em estado de graça.

    Mas trata-se aqui é do segundo modo (espiritualmente), adequado àqueles que impossibilitados de receber sacramentalmente o Corpo de Nosso Senhor, “o recebem em espírito, fazendo, atos de fé viva e ardente caridade, e com um grande desejo de se unirem ao soberano bem, e, por este meio, se põem em estado de obter os frutos do Divino Sacramento.”

    Qualquer pessoa pode fazer a Comunhão Espiritual, portanto. O que requer é o profundo desejo da pessoa em usufruir da Misericórdia de Deus, infinitamente maior do que todos os nossos pecados e do que todos os empecilhos. Deus vê o nosso coração, o nosso interior, e nos julga pelo amor que temos por Ele.

    Como realizar a Comunhão Espiritual? Santo Afonso de Ligório nos ensina:

    “Creio, meu Jesus, que estais Presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas e minha alma suspira por vós. Mas como agora não posso receber-vos sacramentalmente, vinde espiritualmente ao meu coração. E, como se vos tivesse recebido, uno-me inteiramente a Vós; não consintais, Senhor, que de Vós jamais me separe. Ó Jesus, Sumo Bem, tocai-me o coração e inflama-me no vosso divino amor, e que nele permaneça abrasado para sempre. Amém”

    Faça esta oração com toda a devoção e entrega alma ao Senhor Jesus Cristo, e estará comungando espiritualmente. Não vos admireis desta condescendência tão terna, pois a comunhão espiritual abrasa a alma no amor a DEUS, une-a Ele, e dispõe-na a receber as graças mais insignes.

    A Comunhão Espiritual é o caminho para as pessoas que por algum motivo não podem recebê-Lo sacramentalmente na Missa, ou quando estiverem em casa, no trabalho ou nas situações de dificuldade por que se passa na vida.

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